domingo, 17 de outubro de 2010

Vincent de Tim Burton

A superstição e o desempenho no atletismo




Well, gente pensante.

Mais uma notícia do mundo da mente humana

Auto-sugestão é tratada como objeto de pesquisa científica.

Faz diferença ter uma superstição para conseguir um bom resultado?


Objeto da sorte tem alguma ação? Creio que não... O que age é o cerebrinho humano... maravilhosos ele, não ?!

Tá aí mais um artiguinho que peguei emprestado dum site.

Quem pratica esportes com seriedade quase sempre tem alguma ou mania ou superstição para as competições. Alguns entram na arena pisando com determinado pé, comem algo especial antes da prova, fazem um corte de cabelo ou carregam uma foto ou outro adereço de um ente querido. Afinal, ir a campo confiando na sorte pode ajudar durante uma competição?


A mania de maior variedade, provavelmente, é o vestuário. Exemplos não faltam: Michael Jordan, ex-astro do basquete, com seis títulos da NBA e duas medalhas de ouro em Olimpíadas, só jogava usando por baixo da bermuda um outro shorts, da época que jogava o circuito universitário pela Carolina do Norte. Serena Williams, tenista que também tem dois ouros olímpicos e ainda brilha, tendo vencido o Tornei de Wimbledon a menos de um mês, joga sempre com as mesmas meias.


A questão é: acreditar na sorte, e em algo que vá além de suas próprias habilidades, faz de você um atleta melhor? Buscando responder a essa pergunta, a Universidade de Colônia (Alemanha) fez alguns testes. Primeiro, reuniram 28 participantes para jogar golfe. Antes de começarem as tacadas, alguns participantes foram chamados de lado, receberam uma bolinha e ouviram: “Você vai ganhar essa bolinha, até agora todos que jogaram com ela se deram bem, é uma bola da sorte”. Para outros, foi dito que era uma bola comum, em que não havia nada de especial. Aqueles que jogaram com a “bolinha da sorte” tiveram desempenho superior.


Próximo teste: destreza manual. Havia um cubo de plástico com 36 bolinhas acima de uma plataforma com 36 buracos. Os participantes tinham que encaixar as bolinhas em seus devidos lugares o mais rapidamente possível. Na explicação sobre o jogo, os pesquisadores disseram a alguns participantes: “eu aperto meus polegares por você!”, um equivalente, em alemão, para “eu cruzo meus dedos por você”. Mais uma vez, o desempenho daqueles para os quais se desejou sorte foi superior ao daqueles para quem nada foi falado.


Também foi investigada a influência de amuletos. Em um teste de memória e raciocínio, os pesquisadores permitiram que alguns participantes levassem seu amuleto pessoal para a sala de testes, enquanto negaram isso a outros. Os que puderam levar amuletos relataram ter sentido sua confiança crescer ao entrar na sala de testes, assim que foram informados da possibilidade de levar. E mais: acreditando que a sorte estava com eles, o grupo do amuleto tendia a não desistir das tarefas com a mesma facilidade, pois pensavam que qualquer erro poderia ser consertado com a sorte, e que no final tudo daria certo.


Os pesquisadores explicam: “Quando alguém atribui o seu sucesso a um amuleto, seu consciente está dizendo que a confiança é na sorte, mas no subconsciente o que aumenta é a confiança em suas próprias habilidades, o que acaba realmente por melhorar o desempenho”. É claro que Michael Jordan jogaria bem se não estivesse vestindo seu calção da Universidade da Carolina do Norte, mas a presença desse amuleto o deixava mais confiante para sua rotina de passes, arremessos e enterradas.


Um teste na Universidade do Colorado (EUA) também usou o golfe e tirou uma conclusão interessante. Eles fizeram duas rodadas de tacadas, e entre elas o participante poderia escolher a bola que quisesse para continuar. Resultado: aqueles que foram melhores no começo não tiveram preferência por bola nenhuma, porque confiavam mais em si mesmos, mas aqueles com desempenho pior “se agarraram” à bolinha com a qual haviam conseguido mais acertos.


Depois, a situação se inverteu: sentindo-se desafiados, os golfistas bons passaram a pegar sempre a bolinha da mesma cor para ver se conseguiam acertar tudo mesmo “sob pressão”, enquanto os piores, vendo que a bolinha não fez diferença, passaram a não escolher bolinha, e deixaram a superstição de lado.


Quanto às questões fisiológicas, os cientistas ainda têm dúvidas. O debate é o seguinte: será que a confiança no amuleto reduz o estresse fisiológico, o que ajuda a manter a calma e o bom desempenho, ou reduz a excitação na competição (já que a pessoa “deixa que a sorte cuide disso”), o que poderia até atrapalhar, se o atleta não entra em campo com a mesma vontade de vencer? 

"Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso, eu amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo,que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade." Paulo Freire


Quem julga os outros por si se julga



Encontrei o artiguinho abaixo em um site bem legal, o texto apesar de não trazer informações sobre quem, onde e quando se realizou a pesquisa, mostra um aspecto curioso do comportamento das pessoas. 
Se parássemos para nos observar, para analisar nossas palavras e gestos veríamos muito mais nós mesmos do que aos outros.
 Todos já devem ter escutado a frase bíblica (eu já li a bíblia, tá!) que declara que a boca fala daquilo que o coração está cheio... ela se aplica aqui . . .


A forma como você vê os outros diz muito sobre você

É melhor pensar duas vezes antes de falar dos outros, porque suas palavras podem revelar muito sobre sua própria personalidade, mesmo aquelas características as quais você pode não estar ciente de que possui.

Essa é a conclusão de um novo estudo que afirma que a maneira como você vê os outros reflete muito sobre quem você é, incluindo tanto boas quanto más características.

Segundo os pesquisadores, ver os outros positivamente revela seus próprios traços positivos. Por outro lado, suas palavras podem revelar percepções negativas de outras pessoas que estão ligadas ao narcisismo, o comportamento anti-social, e até mesmo neura.

Os participantes do estudo, estudantes universitários, foram convidados a falar sobre as características positivas e negativas de outros estudantes com os quais estavam familiarizados.

Os pesquisadores descobriram que a tendência de uma pessoa de descrever outras de forma positiva é um indicador importante da positividade das características da própria pessoa. Fortes associações foram encontradas entre positivamente julgar os outros e o quão entusiástico, alegre, bondoso, cortês, e emocionalmente estável a pessoa se descreveu e foi descrita por outros.

Ver as pessoas de forma positiva também mostra o quanto as pessoas estão satisfeitas com suas próprias vidas e o quanto elas são queridas por outros. Os investigadores dizem que as percepções negativas de outras pessoas estão ligadas a níveis mais elevados de narcisismo e comportamento anti-social.

A simples tendência de ver pessoas negativamente indica uma probabilidade maior de depressão e transtornos de personalidade diferentes. Os pesquisadores dizem que encontrar maneiras de levar as pessoas a ver o outro de forma mais positiva pode promover a cessação de comportamentos associados com transtornos de personalidade.

Ser excessivamente negativo ao descrever alguém pode ser uma dica de que a pessoa é desagradável, infeliz, neurótica, ou tem outros traços negativos de personalidade.

Os investigadores encontraram fortes evidências de que a tendência de perceber positivamente os outros em nosso meio social é uma característica altamente estável que não muda substancialmente ao longo do tempo.

Segundo os autores, os resultados mostram que o que uma pessoa vê no outro é mais do que simplesmente a projeção da sua própria imagem. Mas pode mostrar muito de quem você é.


sábado, 9 de outubro de 2010

12 dicas para melhorar suas apresentações de Power point

Fonte: http://www.diogoazevedo.com/2009/05/12-dicas-para-melhorar-suas-apresentacoes-de-powerpoint/Uma constante na vida de quem está na faculdade ou na escola, são asapresentações de trabalhos. Para muitos isso é um ponto de extrema dificuldade, seja por problemas para falar em público, seja por dificuldade em criar uma apresentação de slides decente. Sendo assim, que tal tentar melhorar os seus slides e sua conversa com o público?
Antes de tudo, é interessante que você pare para pensar o quão interessante são as apresentações de slides. A invenção e popularização de programas como o PowerPoint, foi um verdadeiro marco, facilitando a vida dos palestrantes. Porém, gostaria que vocês parassem para imaginar o outro lado, o da pessoa que assiste a palestra. Imaginem que com os slides, você tem uma oportunidade única de passar uma mensagem de maneira que o público consiga assimilar.
Tendo isso em mente, vamos às dicas!

Design e criação dos slides

1 – Seja original

Se destaque dos demais, seja único. Foto de Tiago Ribeiro
Se destaque dos demais, seja único. Foto de Tiago Ribeiro
O primeiro passo na hora de começar a criação dos seus slides, é você ter em mente que irá criar algo único.
Pode parecer surpreendente, mas muita gente simplesmente pega um trabalho pronto na internet, altera o nome e apresenta. Isso além de anti-ético, pode ter consequências negativas. Imagina se quem estiver te avaliando já tenha visto o trabalho “original?
Portanto, crie sua apresentação desde a forma até o conteúdo. Garanto que irá ficar muito melhor do que simplesmente copiá-la.

2 – Pouco é muito

O simples pode ser belo. Foto de lrargerich
O simples pode ser belo. Foto de lrargerich
Os slides, servem como um guia e como algo que ajuda quem está assistindo a apresentação a gravar os pontos-chave.
Logo, evite criar slides carregados. Tente criar algo com apenas palavras-chave, ilustrações e gráficos.
Se limite a no máximo 8 linhas, 1 imagem ou gráfico por slide. Assim a pessoa irá prestar mais atenção no que você fala, olhando o slide apenas para fixar a mensagem ou entender de uma maneira mais fácil o tópico (vendo figuras e gráficos).

3 – O poder das cores

Crie algo agradável aos olhos. Foto de Kevin Dooley
Crie algo agradável aos olhos. Foto de Kevin Dooley
As cores tem um poder imenso sobre o ser humano. Não é atoa que diversos psicólogos e publicitários tentam desvendar e utilizar o poder das cores em suas profissões.
No caso dos slides, o ideal é que vocês utilizem cores sóbrias. Nada de criar slides com cores muito vivas, ou que não mesclem.
Caso você não entenda nada de cores e seu forte não seja o design, utilize o siteColorBlender para encontrar um grupo de cores que combinem e te agradem.

4 – Padronize

Siga um padrão. Foto de La Xtina.
Siga um padrão. Foto de La Xtina.
Ao criar seus slides, siga um padrão tanto no aspecto das fontes utilizadas, como na distribuição de textos e imagens.
Falando em fontes, tente sempre utilizar uma dessas quatro fontes:
  • Times New Roman
  • Arial
  • Verdana
  • Tahoma
Não é atoa que elas são o padrão em tudo quanto é tipo de computador. São as que possuem um nível de legibilidade excelente, além de você não correr o risco do seu slide ficar diferente em outro computador.

5 – Uma imagem vale mais do que mil palavras

Qual o significado dessa imagem para você? Foto de kwerfeldein
Qual o significado dessa imagem para você? Foto de kwerfeldein
Sem dúvidas essa é uma grande verdade, você poderá passar uma mensagem para o seu público, só com uma imagem.
Pense objetivamente ao inserir uma imagem na sua apresentação, não queira apenasornamentar o seu slide. Lembre-se que imagens utilizam uma linguagem universal e a interpretação da mesma poderá ser guiada por você.
Tente utilizar bordas nas imagens, de maneira que elas se mesclem ao slide. Além de deixar seu slide mais bonito, ele ficará mais natural.

6 – Ortografia

Mergulhe na sopa de letras e corrija seus erros. Foto de sergis blog
Mergulhe na sopa de letras e corrija seus erros. Foto de sergis blog
Um erro crasso na criação de slides é não se atentar para a ortografia. O seu trabalho pode ser excelente, mas tenha certeza de que se tiver uma única palavra escrita errado, você perderá metade da influência sobre aquele público.
Portanto, veja e reveja seus slides, realizando uma verdadeira caça às agressões sobre sua língua pátria. Como teoricamente seus slides terão poucas palavras, essa não será uma tarefa muito difícil.

7 – Origem da sua informação e bibliografia

De onde você tirou a sua informação? Foto de chefranden
De onde você tirou a sua informação? Foto de chefranden
Conhecimento não é algo que vem do nada. Ele é criado e aprimorado aos poucos, logo tudo o que você fala teoricamente foi baseado em algo.
Ao inserir imagens e gráficos em seu trabalho, tente sempre escrever de onde tirou a mesma. Além de dar credibilidade ao seu conteúdo, é uma maneira de ser honesto e valorizar aquele que criou tal conteúdo. Quem tem dificuldade em escrever a bibliografia ou referência de um trabalho, dá uma conferida nesse artigo que saiu no Efetividade.net.
Abaixo da imagem vocês podem notar de onde eu tirei a mesma.
Abaixo da imagem vocês podem notar de onde eu tirei a mesma.

A apresentação em si

8 – Ensaie

A prática leva à perfeição. Foto de nickolette22
A prática leva à perfeição. Foto de nickolette22
Como você utilizará apenas palavras-chave nos seus slides, é extremamente importantetenha tudo o que irá falar, na ponta da língua.
Por isso, tente apresentar para si ou algum amigo, familiar, etc. Isso é importante também para que você tenha uma base de quanto tempo irá gastar. A maioria das palestras possui um tempo de duração pré-definido.

9 – Foque no público

Focar o público é importante. Foto de victoriapeckham
Focar o público é importante. Foto de victoriapeckham
Na faculdade é muito comum que as pessoas apresentem olhando todo o tempo para o professor, esquecendo completamente dos colegas para quem a apresentação se destina. Isso é um grande erro e inclusive poderá custar pontos na sua avaliação.
Se você tem vergonha de falar em público e acha mais fácil olhar para o avaliador, tenho uma dica. Olhe para uma pessoa no público, e tente se focar nela, isso te deixará mais relaxado e aos poucos estará olhando para o público como um todo.

10 – Se adapte ao meio

Seja altamente adaptável. Foto de MyAngelG
Seja altamente adaptável. Foto de MyAngelG
No começo da sua apresentação, você deverá pensar: quem é o público que irá me assistir?
A sua linguagem deverá ser direcionada ao nível do seu público. Por exemplo, durante o meu curso universitário, uma constante são dar pequenas aulas sobre DST, cigarro e outros temas voltados à saúde pública.
Na maioria das vezes, isso acontece em escolas públicas, creches, ou cais, tendo como público pessoas que entendem uma linguagem menos técnica e mais simples. Sendo assim, não utilizarei termos muito complexos com esse pessoal, o que é diferente se eu for apresentar para uma junta de professores universitários.
Utilize linguagem acessível, garantindo que sua mensagem foi passada!

11 – Use o humor

Conquiste um sorriso. Foto de H Dickins
Conquiste um sorriso. Foto de H Dickins
Essa é uma das dicas que dependem do seu público, mas em geral uma pitada de humor nunca faz mal.
É provado que as pessoas tendem a aprender  pelo que se interessam, e uma maneira simples de agarrar a atenção do público é utilizar o humor. Não estou dizendo para você contar piadas, mas sim para quebrar expectativas e tirar algumas risadas dos seus ouvintes. Caso humor não seja a sua praia, nem tente implementar essa dica, o tiro poderá sair pela culatra.
Até as pessoas que estavam dispersas, ao escutarem risos, pensam “opa, esse cara deve ter algo interessante para dizer, vou escutá-lo“.
Conquiste algumas risadas e ganhe o seu público!

12 – Deixe uma mensagem

Mande sua mensagem. Foto de Mykl Roventine
Mande sua mensagem. Foto de Mykl Roventine
No final da sua apresentação, ou deixe uma mensagem para o público ou recaptule o que você gostaria que eles levassem da sua apresentação.
Isso é extremamente simples de ser implementado, e passará uma boa impressão.

Conclusão

Como vocês podem ver, não é simples implementar todas essas dicas. Requer muito trabalho e dedicação, portanto, separe um bom tempo para montar e planejar a sua apresentação. No fim, a sensação de dever cumprido e o reconhecimento ao seu trabalho te mostrarão que valeu a pena.
Se quiserem ler mais sobre o tema, achei interessante o artigo do Vinícius Assef e outro doMakeUseOfUs.com. E aí, gostaram? Deixe nos comentários os métodos que vocês utilizam e se alguma das dicas aqui descritas foram úteis.
Créditos da foto de capa a Robert S. Donovan.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Te olho nos olhos
E você reclama que te olho muito profundamente.
Escuta, tudo o que vivi foi profundamente...
Eu te ensinei quem sou e você foi me tirando os espaços entre os abraços,
Guarda-me apenas uma fresta!
Eu que sempre fui livre,
Não importava o que os outros dissessem.
Até onde posso ir para te resgatar?
Reclama de mim como se houvesse a possibilidade de mudar e de me reinventar de novo.
Desculpa se te olho profundamente,
Rente à pele,
Ao ponto de ver os seus ancestrais em seus traços:
Ao ponto de ver a estrada muito antes dos seus passos.
Eu não vou separar as minhas vitorias dos meus fracassos.
Eu não vou renunciar a mim;
Nenhuma parte, nenhum pedaço do meu ser,
Vibrante, errante, sujo, livre, quente...
Eu quero estar viva e permanecer te olhando profundamente!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Música para tratar transtornos

Fonte: http://news.psicologado.com/noticias-diversas/que-tal-prescrever-uma-musica-pra-tratar-um-transtorno?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+psicologado+(Psicologado.com+-+Portal+de+Psicologia)
musicosPacientes com dor ou depressão podem ter tipos específicos de música como prescrição para ajudar a aliviar seus sintomas, de acordo com o resultado de uma nova pesquisa.
Cientistas na Glasgow Caledonian University estão usando engenharia de áudio e psicologia para ver como a música pode transferir emoção e regular o humor.
Os pesquisadores esperam descobrir como terapia musical pode se adaptada a pacientes individuais para ajudar a enfrentar situações como os transtornos depressivos.
Eles irão analisar a extensão melódica, letras, ritmo e afinação em diferentes composições.

Dr. Don Knox, um engenheiro de áudio e líder do projeto, disse: "O impacto de um trecho musical em uma pessoa vai muito além de pensar que um ritmo rápido pode levantar o humor ou que um lento pode derrubá-lo"
Ele acrescentou: "A música expressam emoções como resultado de muitos fatores. Estes incluem o tom, a estrutura e outras características técnias de uma peça. As letras podem ter um grande impacto também"
"Mas isto pode ser por fatores puramente subjetivos: onde ou quando você ouviu pela primeira vez, se você associa com eventos tristes ou felizes, e assim por diante. Nosso projeto é o primeiro passo em relação a todas essas considerações - e a forma como elas interagem umas com as outras."
A equipe já realizou uma análise detalhada do áudio de gravações digitais de músicas identificadas por expressarem uma gama de emoções por um grupo de voluntários.
Eles esperam desenvolver um modelo matemático que explique a capacidade da música para comunicar emoções diferentes, e desenvolver um programa de computador que possa identificar a melhor música para ajudar os pacientes.
Dr. Knox acrescentou: "ao tornar possível pesquisar por músicas e organizar coleções de acordo com seus conteúdos emocionais, tais tipos de programas podem mudar fundamentalmente o modo como interagimos com a música."
"Algumas lojas online de música já etiquetam as músicas de acordo com se uma obra é 'feliz' ou 'triste'. Nosso projeto é de refinação dessa abordagem e para dar uma base científica sólida, desbloqueando todo tipo de possibilidade e oportunidades como resultado."
Mais de um em cada sete pessoas sofre um surto de depressão grave em algum momento de suas vidas, de acordo com o National Health Service (NHS).
O projeto de três anos, suportado com fundos do Engineering and Physical Sciences Research Council, e está com conclusão prevista ainda para este ano.

10 músicas que um médico poderia prescrever …
Sexual Healing, Marvin Gaye


Comfortably Numb, Pink Floyd




Last Night a DJ Saved My Life, Indeep


Cold Turkey, John Lennon


Healing Hands, Elton John


Wonderful Life, Black


More Than A Feeling, Boston


Alright, Supergrass





What a Wonderful World, Louis Armstrong


I Will Survive, Gloria Gaynor



10  músicas que um médico deveria não prescrever …
Cigarettes and Alcohol, Oasis
The Drugs Don't Work, The Verve
Cardiac Arrest, Madness
Heaven Knows I'm Miserable Now, The Smiths
Why Does It Always Rain On Me?, Travis
Insane in the Brain, Cypress Hill
Manic Monday, The Bangles
Leave Me Alone, New Order
Everybody Hurts, REM
Another One Bites the Dust, Queen
Referência: Telegraph.uk

Pensar demais faz mal ao cérebro

Olha só, pensa comigo sobre isso aqui:
"Pensar demais faz mal ao cérebro. Pode-se resumir dessa forma a conclusão de uma pesquisa britânica recente, segundo a qual aqueles que perdem muito tempo filosofando sobre a vida podem acabar ficando depressivos e ter até lapsos de memória."
Bem que eu já estava largando esse vício triste mesmo...


A notícia ainda diz que:
De acordo com artigo publicado na revista Science, o tamanho do cérebro de uma pessoa varia de acordo com o tempo que ela gasta para tomar uma decisão. No estudo, por exemplo, os voluntários que se mostraram mais seguros e certos de suas escolhas tinham mais células no córtex pré-frontal.
Bem, defnitivamente estou com algum problema... Penso demais e escolho de menos, pq penso demais...
E se o cérebro dimunuir a cada pensada? E se eu me "consumir" com tanta indecisão?


Ahhhh, para ler a notícia na integra aperta aqui óóó ==> http://news.psicologado.com/neurociencia/pensar-demais-faz-mal-ao-cerebro?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+psicologado+(Psicologado.com+-+Portal+de+Psicologia)

Ceci n'est pas une pipe

Ceci n'est pas une pipe
Renè Magritte

Joy

Joy
Erik Drooker